Geo21 – Consultores de desenvolvimento territorial

Mais sobre os nossos projetos

Prevenir e Salvaguardar

A vulnerabilidade dos territórios e das populações aos riscos naturais tem aumentado, em consequência dos eventos extremos provocados pelas alterações climáticas, revelando-se preocupante os de desfechos mais danosos, nomeadamente aqueles associados às cheias e inundações, à instabilidade de vertentes e aos incêndios rurais.
Por isso, a proteção dos valores ambientais e a diminuição da perigosidade e dos riscos naturais são compromissos que queremos preconizar através da elaboração de estudos e projetos de referência, interligando-os com as principais questões de ordenamento do território, nomeadamente as que se referem à definição da Reserva Ecológica Nacional, Reserva Agrícola Nacional, ao domínio Hídrico e às áreas classificadas.

O nosso portfólio

Definição de Riscos Naturais e Tecnológicos

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE TOMAR

Plano de natureza setorial de caráter obrigatório que constitui um instrumento operacional para o município e inclui o planeamento integrado das intervenções de diferentes entidades ao nível da prevenção, sensibilização, vigilância, deteção e supressão, intervindo estrategicamente ao nível da defesa da floresta contra incêndios.
É constituído pelo Caderno I – diagnóstico territorial com a informação base de âmbito geográfico; Caderno II -planeamento de ações, que suportam a estratégia municipal de DFCI, onde se apresentam as metas, indicadores, responsáveis e estimativa orçamental, de acordo com os eixos estratégicos do PNDFCI; por fim o Caderno III – plano operacional municipal que particulariza as ações definidas no âmbito da defesa da floresta.

ESBOÇO GEOMORFOLÓGICO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE HIDROGEOMORFOLÓGICA

Estudo integrado no Plano para o Núcleo de Desenvolvimento Turístico da Quinta do Rogel, em Alcantarilha, no concelho de Silves.
O esboço geomorfológico consiste na identificação dos principais processos de modelação geológica da superfície terrestre, incluindo relação entre a litologia, morfologia e fisiologia da paisagem.
Já a suscetibilidade hidrogeomofológica devolve o retrato da avaliação relativa às fragilidades do terreno, tendo em conta a rede hidrográfica que contribui para o modelado dos solos.
Assinalam-se assim as áreas com diferentes suscetibilidades para fenómenos de cheias, inundações e processos de erosão, permitindo a definição segura da ocupação do solo com minimização dos riscos.

ESTUDO TÉCNICO DE «ZONAS INUNDÁVEIS» NA ÁREA DO PU DO MORGADO DA LAMEIRA

Estudo de delimitação das zonas inundáveis dentro da área de intervenção da Alteração ao Plano de Urbanização do Morgado da Lameira.
Por se tratar de uma área significativamente antropizada, recorreu-se ao método hidrológico e hidráulico na sua delimitação destas zonas suscetíveis de inundar e que representam «a área da maior cheia com probabilidade de ocorrência no período de um século (cheia dos 100 anos)».
Envolveu um extenso trabalho de campo de geomorfologia aplicada em grande escala, para a abordagem sistémica e integrada das caraterísticas hidrológicas e do meio físico para toda a bacia.
Recorreu também à aplicação do método hidro-geomorfologico e dos pontos referência (registos históricos) existentes.

  • Avaliação de Riscos Geomorfológicos e Hidrológicos, para o PP da Frente Fluvial do Parchal/Ferragudo
  • Caracterização e análise de Riscos Hidrológicos para Parque de Desportos Motorizados de Portimão (Autódromo do Algarve) no âmbito do PP do Escampadinho
  • Ordenamento do Ambiente Sonoro na área de intervenção do PP do Pateiro, Silves
  • Definição de Zonas Inundáveis na área de intervenção do PU do Morgado da Lameira, Silves (Alteração)
  • Estudo técnico sobre «Zonas Inundáveis» na área de intervenção do PP do Pateiro, Silves
  • Estudo técnico sobre «Zonas Inundáveis» na área de intervenção do PU de Conceição/Cabanas, Tavira
  • Estudo técnico sobre «Zonas Inundáveis» na área de intervenção do PU do Morgado da Lameira, Silves (Alteração)
  • Estudo técnico sobre «Zonas Inundáveis» na área de intervenção do PP da Frente Fluvial do Parchal/Ferragudo

O nosso portfólio

Reserva Ecológica e Agrícola Nacional

DELIMITAÇÃO DE CONDICIONANTES AO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: REN E RAN

Plano de natureza setorial de caráter obrigatório que constitui um instrumento operacional para o município e inclui o planeamento integrado das intervenções de diferentes entidades ao nível da prevenção, sensibilização, vigilância, deteção e supressão, intervindo estrategicamente ao nível da defesa da floresta contra incêndios.
É constituído pelo Caderno I – diagnóstico territorial com a informação base de âmbito geográfico; Caderno II -planeamento de ações, que suportam a estratégia municipal de DFCI, onde se apresentam as metas, indicadores, responsáveis e estimativa orçamental, de acordo com os eixos estratégicos do PNDFCI; por fim o Caderno III – plano operacional municipal que particulariza as ações definidas no âmbito da defesa da floresta.

  • Edição e Republicação da carta de REN do Concelho de Portimão, no âmbito do PP do Escampadinho
  • Elaboração das cartas de REN para área de ligação entre a Via do Infante e Parque de Desportos Motorizados de Portimão (Autódromo do Algarve) no âmbito do PP do Escampadinho
  • Redefinição da REN na Quinta do Mouricão, São Bartolomeu de Messines, Silves
  • Elaboração das cartas de REN para a área de intervenção do PP das Taipas, Portimão
  • Redefinição da RAN na área do PU do Paço, Silves
  • Redefinição da RAN na área do PP do Baleizão, Silve

O nosso portfólio

Diagnóstico de Sustentabilidade e Certificação Ambiental

DIAGNÓSTICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CIM

Documento estratégico, desenvolvido para a (CIM-TTM) Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes no âmbito da sua afirmação enquanto Smart Region e do desenvolvimento estratégico e eficaz das suas políticas e prioridades para o território, que detalha e aprofunda a matriz de mais de 100 indicadores padronizados de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida, de acordo com a Norma ISO 37120.
Este exercício metodológico permite acompanhar e monitorizar o desenvolvimento e progresso dos 9 municípios desta região, garantindo-se uma avaliação e análise dos seus desempenhos e a definição de medidas para melhorar a qualidade de vida urbana e potenciar o fortalecimento de uma cultura valorizadora desta região e dos princípios do seu ordenamento.

O nosso portfólio

Estudo de Impacte Ambiental (EIA)

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PROTEÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DUNAR A NORTE DO ESPORÃO SUL DA CORTEGAÇA

Avaliação ambiental do projeto de construção de uma estrutura longitudinal de defesa aderente, cuja implantação de localiza numa área de grande sensibilidade como é a orla costeira nacional.
Trata-se de uma intervenção em zona de proteção e na faixa de salvaguarda do litoral que visa o combate à erosão da linha de costa provocada pela ação do mar, portanto, sujeita a um procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental.
A sua elaboração consubstancia uma análise profunda da potencial interferência do projeto proposto no ambiente biofísico e socioeconómico na área de intervenção e sua imediação, seguindo uma lista de descritores ambientais com destaque para os temas da geomorfologia e topo-hidrografia, hidrodinâmica e regime sedimentar, biologia e valores ecológicos.
O estudo propõe medidas de mitigação que possibilitem a implementação sustentável das seguintes fases de construção e exploração, bem como medidas de monitorização para avaliação dos impactes a curto, médio e longo prazo.